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Boletim

Ondas de turbulência

Uma onda de calor fora de temporada atingiu diversas regiões do país, especialmente o Sul e o Sudeste. As temperaturas subiram a patamares pouco vistos no fim de inverno e início de primavera. Esse fenômeno chegou a colocar São Paulo em alerta vermelho por sua duração acima de cinco dias, o que torna as pessoas mais vulneráveis a uma série de riscos de saúde, da desidratação ao aumento na possibilidade de infartos e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O clima ficou quente e turbulento também no cenário econômico internacional, refletindo diretamente no rendimento dos investimentos de renda variável do Brasil, que, em agosto, interrompeu a sequência de quatro meses de alta. Os fundos de renda fixa atrelados à inflação do portfólio da Futura II também foram impactados negativamente, com a preocupação a respeito da situação fiscal no país.

Em agosto, os principais índices de mercado ficaram assim: CDI com 1,14%, o IBOVESPA com -5,09%, o SMLL com -7,43%, o IMA-B 5+ com -1,27% e o IHFA com -0,73%. Com isso, os produtos da Futura II tiveram o seguinte desempenho.

Perfil Agosto/2023 Últimos 5 anos
Conservador 1,09% 41,23%
Moderado -0,13% 42,95%
Agressivo -1,98% 43,55%

 

Alta temperatura também no exterior

Enquanto vivemos um inverno com temperatura acima da média por aqui no Brasil, nos Estados Unidos, no fim de verão, a temperatura seguiu alta. E não apenas isso. Por lá os juros também seguem nas alturas e o FED, Banco Central Norte-Americano, divulgou um comunicado duro, sinalizando que a taxa básica deve se manter elevada ainda por um bom tempo.

Já na Europa, o que segue elevada é a inflação, enquanto a atividade econômica começa a fraquejar.  No entanto, é importante salientar que a fase mais crítica da inflação global já passou e o foco, para os próximos meses, está voltado para a China: o principal risco para o PIB global é a desaceleração da economia do gigante asiático. A piora no setor imobiliário chinês também tem ajudado no aumento da volatilidade do mercado global.

Por aqui, os juros caem

No Brasil, em agosto, a taxa de juros levou seu primeiro banho de água fria, sofrendo seu primeiro corte de 50 pontos – levando as projeções de taxa Selic para o final do ano a 11,75%. O Banco Central reforçou que pretende continuar com cortes de 50 pontos para as próximas reuniões. O cenário local também foi impactado pelas discussões com as despesas do governo, que elevaram a preocupação dos investidores com os efeitos do arcabouço fiscal.

A parada na tendência de alta da renda variável, com a queda de mais de 5% em agosto do Ibovespa, embora não possa ser atribuída a fatores únicos ou definitivos, oferece importantes insights sobre os desafios que enfrentamos atualmente. Além dos fatores do cenário internacional, citados acima, que levaram a esse resultado, podemos acrescentar a realização de lucros após um período de altas seguidas. Agora é ficarmos de olho no comportamento do índice nos próximos meses.

Conte conosco!

Ondas de calor fora de época são fenômenos preocupantes, mas é preciso uma análise mais aprofundada sobre o fato para saber se a alta temperatura é apenas temporária ou uma tendência para os próximos anos.

Nos investimentos, a lógica é a mesma. A série histórica de desempenho de um investimento é um indicador importante na hora de avaliar onde aplicar os nossos recursos. Entretanto, há outras ferramentas que podem ajudar você a tornar as suas decisões de aplicação ainda mais apuradas, a exemplo da análise de perfil do investidor (API), disponível no portal. Essa ferramenta pode ajudar você a entender qual o objetivo do investimento que está fazendo para o seu futuro, independentemente do seu plano pós-carreira.

Veja, no link abaixo, o peso dos fundos que compõem a carteira de cada perfil.

https://www.futuraprev.org.br/financeiro/relatorio-e-monitoramentos/

Time Futura II

 

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